terça-feira, 1 de setembro de 2015

Educação Sexual no currículo para acabar com "faz-de-conta"


Uma especialista da Universidade do Minho começou por considerar a lei da Educação Sexual adequada, mas diz que o tempo veio demonstrar que o modelo não está a funcionar. Entre outras medidas sugere uma aposta forte na formação de professores, em contexto de sala de aula. A terminar um ciclo de três anos de investigação na área da Educação Sexual, a especialista Zélia Anastácio, da Universidade do Minho, afirma que em Portugal “a lei está longe de estar cumprida” e que o que se passa nas escolas, neste campo, “é uma espécie de faz de conta”. Para inverter a situação defende a instituição de um tempo definido no horário dos alunos, em todos os ciclos de ensino, dedicado exclusiva e especificamente à matéria; o aumento do número mínimo de horas destinadas ao tema bem como a sua distribuição ao longo do ano lectivo; e uma aposta na formação dos professores em contexto de trabalho. Ler mais...
Retirado do jornal Público - 15/02/2015
Escrito por GRAÇA BARBOSA RIBEIRO 

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